28 outubro 2005

 

Aaaaaaaa...

Hoje, `s 15:33 d trde, de morte súbit, morreu letr do tecldo do computdor ds menins, qui em Curitib. Vou ser obrigdo comprr outro tecldo descrt´vel.

Me pergunto como os fbricntes decidem qunto tempo devem durr os seus produtos. Deve ser um di´logo precido com esse:

Presidente: Preciso que você fç um plnilh pr clculr o tempo de vid do nosso novo produto.
Gerente geral: Claro, qual deve ser a margem de lucro?
Presidente: Não sei bem ao certo... o que acha de XXX por cento?
Gerente geral: Sim, sim, é o que eu ia dizer. XXX é uma boa decisão.

Gerente geral: Preciso do cálculo do tempo de vida do nosso produto. O presidente exigiu que a margem de lucro não seja menos que XXXX por cento.
Funcionário médio: Tudo bem. Para quando?
Gerente geral: Seria ótimo se estivesse na minha mesa até quinta.
Funcionário médio: Ok.

Funcionário médio: Aproveite que você não está fazendo nada e faça a planilha para calcular o tempo de vida do novo produto. Preciso disso para amanhã à tarde, porque a gerência está me pressionando. Vou dar uma saída agora para resolver uns assuntos pessoais. Qualquer coisa eu estou no celular.
Estagiário: Sim senhor.

Estagiário: Cara, o Funcionário Médio me pediu para fazer esse negócio aqui e esqueceu de me dizer qual a margem de lucro...
Estagiário 2: Ah, põe uns XXXXX aí. Depois, se tiver errado eles arrumam.



Hoje, às 15:44 da tarde, de causas inexplicáveis, ressuscitou a letra A do teclado...

25 outubro 2005

 

Post relâmpago

Novos links:


21 outubro 2005

 

Telefone sem fio

O referendo não foi idéia do atual governo. Já estava marcado quando o Estatuto do Desarmamento foi aprovado, ainda no governo anterior, mas não podia vir em melhor hora. Num ano sem Olimpíadas e sem Copa do Mundo, nada melhor do que uma discussão irrelevante e polêmica (toda discussão irrelevante é polêmica por natureza) para distrair a população cansada de ver notícia de mensalão no jornal (você está cansado?). Nada como jogar uma decisão insignificante e sem maiores efeitos no colo do povo para mostrar como se é democrático.

O referendo não é sobre andar armado. O referendo não é sobre ter armas. A pergunta é sobre o comércio de armas de fogo. Os poucos que quiserem comprar uma nova arma ou os que já têm arma e fazem questão de comprar munição legalizada é que serão afetados. Todo o resto, quem tem arma ilegal ou não se importa de comprar munição ilegal, não vai ser afetado.

Os fabricantes de armas, mesmo no Brasil, não serão afetados: vão continuar exportando a maior parte da produção (como sempre) e vendendo o resto para o exército, para as polícias e as empresas de segurança (que obviamente continuarão armadas). Uma parte do que for exportado voltará como contrabando (como sempre), seja pelo Paraguai ou por qualquer outro canto da nossa sólida fronteira.

No fundo, o referendo é muito mais político do que sobre o desarmamento ou a violência. O resultado do referendo vai mostrar como os brasileiros pensam sobre política. É um termômetro, para saber como devem ser as campanhas de 2006. O eleitor prefere campanhas que pareçam mais racionais, como um documentário, ou cheias de apelos emocionais, como uma novela? Prefere ver pessoas desconhecidas, com quem possa se identificar, ou atores globais, que aprendeu a admirar? Quanto a televisão influencia na opinião de cada nível de renda, em cada parte do país e em cada faixa etária?

O eleitor prefere um governo que controle mais como as coisas são feitas, com mais leis e regulamentos, ou um governo mais liberal, que deixe que a população faça as coisas por si mesma e que arque com as consequências?

Qualquer que seja o resultado, é melhor começar a economizar dinheiro para contratar a empresa de segurança de sua preferência. Lembre de contratar uma empresa que seja pela paz e pela vida e não essas empresas machistas e ultrapassadas cujos funcionários andam por aí com arma na cintura, atirando sem motivo, querendo provar alguma coisa. Tem que ser uma empresa do tipo que não reage a assalto, porque isso é muito perigoso. O Ronaldinho que o diga.

Pão no circo dos outros é refresco.



Que tipo de gênio faz telemarketing de assistência funerária com os moradores de um bairro chamado Cidade Universitária, onde só moram estudantes?

Tá certo que universidade é difícil, mas isso é o cúmulo do exagero.

12 outubro 2005

 

Feriado

Para vc q caiu aqui no feriado (oq fazer se o botão de ligar fica se jogando na frente do dedo?), alguns sites absolutamente inúteis:


03 outubro 2005

 

Barulho

Você acha alarme de carro ruim? Chato né?

Queria ver se fosse a maior sirene já construída. A Sirene Chrysler de Ataque Aéreo foi fabricada pela Bell entre 1952 e 1957, pesa 3 toneladas, tem 1,80m de altura e 3,60m de comprimento. A criança foi instalada em várias cidades dos EUA, funciona com um motor V8 a gasolina, de 180-HP, e faz uma bagunça de 138 decibéis (isso a 30 metros de distância). A uma distância de 3km, chega aos 70 decibéis, e ainda pode ser ouvida a uma distância de 80km. O som é tão alto que consegue iniciar incêndios e tranformar neblina em chuva.

Depois que as sirenes foram aposentadas, nos anos 70, alguns dos motores foram usados em carros de competição de arrancada. Modificados, os motores chegam a 330-HP.

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