16 dezembro 2005

 

Cláudia Raia

Sexta feira passada teve apresentação da minha irmãzinha (em Curitiba), que está aprendendo a tocar guitarra. O que ninguém me avisou (em Campinas) é que na véspera, por algum motivo, o ônibus que eu sempre pego pra ir à rodoviária não estava operando. Tudo bem, eu pensei: a apresentação é só as 8 da noite, eu vou amanhã de manhã. A viagem, de ônibus, dura 7 horas, eu chegaria à tarde e pronto. Pus o despertador para as 6 da manhã e fui dormir às 2 da madrugada...

É óbvio que eu não acordei. Pior: acordei, desliguei o despertador maldito e dormi de novo. Quando cheguei à rodoviária, o ônibus das 9h já tinha saído. O próximo saía as 13h, não daria tempo de chegar. Como irmão fantástico e alma iluminada que sou, pensei: "Não posso perder a tal apresentação". O que fazer? O que? O que?

"Por que não unir o útil ao agradável?", pensei com minha camiseta sem botões. É isso, vou de avião! Peguei outro ônibus até o aeroporto e finalmente consegui comprar uma passagem pra Curitiba, num vôo que estava indo para Porto Alegre e saía as 10:30. Nunca tinha avoado de avião antes. Logo, pra não dar muita bandeira, só tirei fotos do aparelho de raio X, do hidrante, da ambulância, do avião, da moça que me vendeu a passagem, do avião (claro, por dentro e por fora) e algumas poucas das coisas pequenininhas lá embaixo (maldita bateria descarregada). Quarenta minutos depois, pousamos em Curitiba.

Impressões:


Ah, a apresentação da pequena notável foi um sucesso. Claro, puxou ao irmão...

Algumas das fotos estão no flog, aí na esquerda.



Acontecimentos da última semana:




Vi a Cláudia Raia na televisão agora a pouco e tenho que dizer: você não viu tudo na vida até ver a Cláudia Raia 1,80m virando estrela de salto alto. Duas vezes seguidas. Sem tomar distância.

Comments:
bigada maninhu
 
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