18 junho 2005
Esperando assar
Nesses vinte e poucos anos que eu já vivi, aprendi algumas lições importantes. Não que eu já saiba o que fazer com o que eu aprendi, mas para mim parece importante.
Uma das coisas que eu aprendi (na marra, diga-se de passagem) é que, quando amamos alguém, amamos do nosso próprio jeito. Acontece que a pessoa nem sempre consegue entender o seu jeito de amar. Também acontece da pessoa te amar tanto quanto ela consegue, do jeito dela, e demonstrar isso, também do jeito dela, e isso é tudo que você pode esperar. Não acho que exista uma forma de resolver isso. Como falou o Dráuzio Varella, "se tivesse remédio, todo mundo ia querer".
Talvez até seja melhor assim. O melhor que podemos fazer é torcer para termos a sorte de conhecer a pessoa certa, no momento certo. Se sempre encontrássemos aquilo que a gente quer nas nossas relações, não daríamos tanto valor. Enquanto esperamos, tratamos de nos adaptar às pessoas que as ondas da vida nos trouxeram.
Essa é a nossa sina neste mundão. Amamos, mas nem sempre somos correspondidos. Vivemos, mas não vamos respirar para sempre. Sonhamos, mas nem todos os sonhos se realizam. Choramos quando não temos motivos para um sorriso, e rimos para nos lembrar que não será para sempre.
Uma das coisas que eu aprendi (na marra, diga-se de passagem) é que, quando amamos alguém, amamos do nosso próprio jeito. Acontece que a pessoa nem sempre consegue entender o seu jeito de amar. Também acontece da pessoa te amar tanto quanto ela consegue, do jeito dela, e demonstrar isso, também do jeito dela, e isso é tudo que você pode esperar. Não acho que exista uma forma de resolver isso. Como falou o Dráuzio Varella, "se tivesse remédio, todo mundo ia querer".
Talvez até seja melhor assim. O melhor que podemos fazer é torcer para termos a sorte de conhecer a pessoa certa, no momento certo. Se sempre encontrássemos aquilo que a gente quer nas nossas relações, não daríamos tanto valor. Enquanto esperamos, tratamos de nos adaptar às pessoas que as ondas da vida nos trouxeram.
Essa é a nossa sina neste mundão. Amamos, mas nem sempre somos correspondidos. Vivemos, mas não vamos respirar para sempre. Sonhamos, mas nem todos os sonhos se realizam. Choramos quando não temos motivos para um sorriso, e rimos para nos lembrar que não será para sempre.
Comments:
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É isso aí Diogo,
eu também aprendi na marra, que isso que chamamos de ``amor´´ é apenas uma palavra, sim uma mera palavra, que tenta representar algum sentimento humano que não sabemos explicar e muito menos medi-lo.
Em épocas remotas eu tentava criar um padrão para medir mas isso me fez ficar mais louco do que já sou, entao nao temos que medir e ficar feliz enquanto ``sentimos´´ aquele friozinho na barriga, a palpitação do coração, e todas as outras ``drogas´´ que o cerebro lança no corpo para sentir-mos aquilo denominado ``amor´, mas olha... nada de ficar muito abobado! temos que ser concisos e controlar alguma parte desse tal sentimento!
Acho que é isso que devemos fazer, ser feliz enquanto ``amamos´´ e depois ``cagar´´ para o que fez a gente ``idiota´´ naquele periodo
abraços
eu também aprendi na marra, que isso que chamamos de ``amor´´ é apenas uma palavra, sim uma mera palavra, que tenta representar algum sentimento humano que não sabemos explicar e muito menos medi-lo.
Em épocas remotas eu tentava criar um padrão para medir mas isso me fez ficar mais louco do que já sou, entao nao temos que medir e ficar feliz enquanto ``sentimos´´ aquele friozinho na barriga, a palpitação do coração, e todas as outras ``drogas´´ que o cerebro lança no corpo para sentir-mos aquilo denominado ``amor´, mas olha... nada de ficar muito abobado! temos que ser concisos e controlar alguma parte desse tal sentimento!
Acho que é isso que devemos fazer, ser feliz enquanto ``amamos´´ e depois ``cagar´´ para o que fez a gente ``idiota´´ naquele periodo
abraços
Congratulations Diogo. I was contented with its matureness looking for its dream in another one confectionery. Frustration of the past must be left stops backwards therefore then they block its growth and they turvam the vision of the happiness its front
Diogo, one asks: when you close the eyes and imagine its happiness and the meeting of its love how many the meters they are its front?
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